Conto do dia

Ano Novo com a titia noivinha

Conforme combinado no Natal minha tia Helena me convidou para passar o Ano Novo com ela na ausência do marido. A coitadinha vive deixada de lado pelo meu tio e encontra em mim a única maneira de se divertir durante as viagens do marido. Nossa primeira relação incestuosa ocorreu no Carnaval de 2006 sem ser premeditado. Passaram-se alguns meses e no Natal de 2006 transamos novamente, desta vez algo programado. Agora no Ano Novo minha tia novamente me convidou para ficar com ela e com a promessa do anal tão desejado por mim e prometido por ela.

Chegando na casa dela fui logo dando um beijinho naquela sua boca carnuda. Entrei e sentamos no sofá, a noite só estava começando e a virada de Ano prometia. Começamos a conversar e de brincadeira eu perguntei se ela estava a fim de casar comigo. Ela sorriu, disse que adoraria, mas não seria possível. Por um instante ela ficou estática e de repente com um sorriso pervertido no rosto disse que iria se casar comigo sim. Eu não entendi e ela tornou a dizer que naquele dia ela seria minha noiva. Pedi que ela explicasse melhor e então ela me disse que iria se vestir de noiva para mim e eu deveria transar com ela assim. Só de pensar na cena eu já fiquei excitado e sorrindo ela me beijou na boca. Depois de alguns beijinhos ela continuou sorrindo e disse que eu tinha uma tia maluca. Eu também sorri e disse à ela que maluco era o meu tio, de deixar uma mulher gostosa como ela e cheio de fantasias a realizar sozinha em casa.

Ficamos naquele namorico no sofá até que ela me chamou para tirar o vestido de noiva dela de cima do guarda-roupa e após pegarmos o tal vestido ela disse que iria tomar banho após eu tomaria o meu, porque enquanto eu tomava banho ela se vestiria de noiva para mim. Após tomar banho ela saiu do banheiro em direção a seu quarto enrolada numa toalha e pediu que eu tomasse o meu. Tomei banho e quando sai ela ainda não havia se vestido. Bati na porta do seu quarto e perguntei o porque da demora e ela disse que já fazia quase cinco anos que ela havia se casado e estava difícil do vestido entrar. Sedo assim fui esperá-la no sofá da sala enquanto ela terminava de se produzir. Quando eu menos esperava a porta do quarto se abre e ela sai caminhando em minha direção como se fosse uma noiva de verdade. Só faltava a marcha nupcial. Ela estava linda, até mesmo maquiada ela estava. Parecia uma noiva de verdade. Me levantei e fui em direção à ela sedento por um beijo seu e ela rejeitou dizendo eu ainda não era a hora. Peguei ela no colo e ai ela não resistiu. Beijamos loucamente e de mãos dadas permanecemos por um instante. Resolvemos pedir uma pizza, pois assim sobraria mais tempo para curtirmos um ao outro. Quando a pizza chegou eu fui buscar e depois de comermos fomos direto para o sofá, onde o clima só esquentou até o limite do suportável. Quando não tinha mais jeito fomos para o quarto. Me despi rapidamente e em seguida me dediquei a minha tia Helena. Eu teria que fodê-la de vestido, por isso apenas tirei sua calcinha branca e comecei a chupar sua buceta molhada. Ela insistia para que eu fodesse a noivinha que tanto me adorava e diante de seus insistentes pedidos rocei meu pau na sua bucetinha apenas para enlouquecê-la. Diante daquela potranca de quatro eu não resisti ao seu cuzinho e rocei meu pênis em seu anelzinho apertado. Sempre sonhei com um anal com minha tia Helena, mas seu cuzinho ainda virgem não suportava uma vara grossa. No Natal nós havíamos tentado, mas ela não resistiu e acabamos desistindo com a promessa da parte dela de tentarmos novamente agora, no Ano Novo. Mas antes do anal eu teria que fodê-la intensamente e foi exatamente o que eu fiz.

Com minha tia vestida de noiva e de quatro eu tratei de penetrar sua vagina e imediatamente iniciei o entra e sai. Já estávamos bem entrosados e não tardou muito para que atingíssemos nosso primeiro orgasmo juntos. Na seqüência trocamos algumas carícias e iniciamos nova penetração. Desta vez eu fiquei por baixo e com ela sentada na minha vara de frente para mim meu pênis atingiu o fundo de sua vagina novamente. Ela cavalgava feito louca e gemia como uma puta. Que trepada maravilhosa minha tia me proporcionava. Vê-la vestida de noiva e cavalgando no meu colo me excitava ainda mais e como resultado ejaculei um forte e quente jato de esperma dentro dela, que em pouco tempo gozou e desfaleceu sobre mim. Com ela deitada e de pernas para o ar eu comi minha tia pela terceira vez e em seguida deitamos lado a lado para descansarmos. Ela me lembrou que havia prometido tentar um anal comigo e deitando-se de bruços pediu que eu tentasse para ver se ela agüentava. Comer seu cuzinho naquela posição seria a coisa mais maravilhosa que poderia acontecer, mas também seria mais dolorido para ela e poderia provocar uma desistência definitiva da parte dela. Por isso pedi que ela deitasse de ladinho e após lubrificar bem aquele anelzinho apertado eu deitei-me de conchinha atrás dela. Ela queria muito o sexo anal, mas sua fisionomia demonstrava o medo que ela sentia. Percebendo isso tratei de acalmá-la dizendo que se ela sentisse dor nós pararíamos, pois teria que ser algo prazeroso para ambos e não apenas para mim. Tentei relaxá-la ao máximo e com um dedo e em seguida dois penetrei seu cuzinho. Ela não reclamava e percebi que era a hora de meter meu pau. De inicio coloquei só a cabecinha bem devagar, arrancando dela os primeiros gemidos. Aos poucos fui colocando mais e cada vez mais ela gemia. Eu sabia que ela estava sofrendo com minha rola em seu cuzinho, mas eu queria comer sua bundinha de qualquer jeito. Fui colocando aos poucos até que todo meu pênis entrasse na sua bunda e nesse momento ela gritou dizendo que não iria agüentar. Pedi que ela relaxasse, pois tensa do jeito que ela estava ficaria difícil mesmo. Novamente ela gritou que não iria agüentar e que estava muito apertado. Aos poucos eu fui tirando e ela foi se sentindo mais aliviada e quando eu tentei uma nova investida enfiando um pouco mais ela gritou novamente dizendo que eu iria arrombá-la. Tive pena dela e preferi retirar de vez meu pau de dentro de sua bunda.

Após a tentativa frustrada ela me abraçou e me pediu desculpas e eu disse à ela que não havia problema e que ao menos havíamos evoluído, pois desta vez ao menos a penetração havia acontecido. Ela sorriu me beijou na boca e disse que apesar do insucesso eu havia sido o primeiro homem a penetrar o seu cuzinho e que da próxima vez poderíamos tentar de novo. Disse que se tivesse a bunda comida por alguém seria por mim e mais ninguém. Quando nos demos conta já eram onze e meia da noite e rapidamente ela tirou o vestido de noiva e juntos tomamos um banho.

Quando estava prestes a dar meia-noite nós fomos para a varanda e assistimos abraçados a queima de fomos. Ao terminar fomos para a cama e desta vez apenas para dormir, pois estávamos saciados. De manhã, quando acordamos estávamos novamente excitados e trepamos pela primeira vez no ano. Ao levantarmos tomamos café e após o almoço eu fui para casa. Meu tio estava para chegar e eu já havia cumprido o meu papel de não deixar minha tia Helena solitária.